- Elos De Ligação?
- O Homem De Piltdown
- O Homem Do Nebrasca
- Outros Achados
- Ramapitecos E Australopitecos
Se houve transmutação de uma espécie para outra, seria muito importante que essas formas intermédias aparecessem. Se surgissem fósseis que constituíssem os tais elos de ligação, tão procurados, estaria meio caminho andado para se confirmarem as teorias evolucionistas. Porém, parece que os tais elos de ligação, ou formas intermédias, andam muito arredadas da circulação, teimando em não aparecer à luz do dia.
Era costume dizer-se que os evolucionistas andavam à procura do elo perdido, mas sendo mais correcto andam à procura dos elos todos, porque nunca apareceu nenhum.
Era costume dizer-se que os evolucionistas andavam à procura do elo perdido, mas sendo mais correcto andam à procura dos elos todos, porque nunca apareceu nenhum.
Nunca apareceu nenhum elo de ligação entre os organismos unicelulares e os invertebrados. Também não apareceu qualquer forma intermédia entre os invertebrados e os peixes ou entre estes e os anfíbios. Nunca foi encontrado qualquer elo entre os anfíbios e os répteis, nem entre estes e as aves ou entre as aves e os mamíferos.
O chamado "peixe de pulmão" não é um elo entre os peixes e os mamíferos. No mar sempre houve mamíferos, como a baleia e o golfinho. Sempre lá andaram sem terem nada a ver com os peixes.
Nem tão pouco existe entre os mamíferos e os primatas ou entre o macaco e o homem!
Seria caso para perguntar: O que é feito de todos os elos? Perderam-se todos ou nunca existiram?
O chamado "peixe de pulmão" não é um elo entre os peixes e os mamíferos. No mar sempre houve mamíferos, como a baleia e o golfinho. Sempre lá andaram sem terem nada a ver com os peixes.
Nem tão pouco existe entre os mamíferos e os primatas ou entre o macaco e o homem!
Seria caso para perguntar: O que é feito de todos os elos? Perderam-se todos ou nunca existiram?
Depois de procurar por todos os lados os elos entre as diferentes espécies, os evolucionistas decidiram dedicar-se somente à procura do elo entre o homem e o macaco. O Homem-Macaco.
Ora, como os elos de ligação ou formas intermédias entre as diferentes espécies tardavam a aparecer, os pesquisadores, a certa altura, deixaram de os procurar, com a excepção do possível elo entre o homem e o primata. Enfim, abandonaram a pesquisa dos elos entre as diferentes espécies e concentraram toda a sua energia na procura do antepassado comum do homem e do macaco.
Ora, como os elos de ligação ou formas intermédias entre as diferentes espécies tardavam a aparecer, os pesquisadores, a certa altura, deixaram de os procurar, com a excepção do possível elo entre o homem e o primata. Enfim, abandonaram a pesquisa dos elos entre as diferentes espécies e concentraram toda a sua energia na procura do antepassado comum do homem e do macaco.
É evidente que o registo fóssil contém, por um lado macacos, e por outro homens; mas não homens-macacos. Isso harmoniza-se perfeitamente com o modelo criacionista e confere-lhe autenticidade. (A. J. Monty White, "Argumentos Científicos Pró-Criação", Centro Bíblico Europeu, Lausanne, 1985, pg. 16)

Estaria, assim, comprovada a teoria darwiniana de que o homem e o macaco possuíam um antepassado comum. Dawson, que tinha sido o primeiro a encontrar e avaliar o achado, ficou famoso em todo o mundo.
Durante 41 anos estes fragmentos ósseos estiveram expostos no Museu Britânico, como sendo o antepassado comum do homem e do macaco. Ninguém previa que o erro, engano ou vigarice, iria ser descoberto em 1953, já com novas ferramentas como o contador "Geiger". Em 1953, John Winer e Samuel Oakley, depois de um minucioso exame, descobriram que o crânio era de um homem moderno, enquanto a mandíbula era de um símio. (Harold HíII, "Darwin e Sua Macacada", Ed. Vida, Miami, 1980, pg 53)

Esta fraude, ou embuste figura no livro dos "Grandes Erros" de Nigel Blundell, onde se refere como título o seguinte: "O homem-macaco fez dos arqueólogos macacos". (Nigel Blundell, "Grandes Erros", Circ. Leitores, 1986, pg 68).
Embora não tenha sido um grande erro mas sim uma grande fraude. Desde 1912 até 1953 aquela falsificação esteve patente no Museu Britânico como uma verdade científica.
Certamente que estes erros e fraudes não são ensinados nas escolas. Isso poderia prejudicar a campanha evolucionista.
O chamado "Homem do Nebrasca" não ficou atrás do "Homem de Piltdown". Nem na publicidade que se fez do assunto nem no grande erro ou engano.
A partir de um dente imaginaram-se as coisas mais espantosas.
A partir de um dente imaginaram-se as coisas mais espantosas.
Neste caso do Nebrasca, os artistas convidados para o efeito, imaginaram e pintaram quadros que nada tinham a ver com a realidade. Aliás, a realidade era desconhecida, pois a partir de um dente que realidade se poderá imaginar?
O "Homem do Nebrasca" foi idealizado e pintado, aliás como a sua companheira, que ninguém sabe se chegou a existir. A capa da revista "The Ilustred London News" de 24 de Julho de 1922 trazia essa representação. Uma intrujice incrível, na qual acreditaram, durante dezenas de anos, muitos sábios! (A. J. Monty White, "Argumentos Científicos Pro-Criação", Centro Bíblico Europeu, Lausanne / Lisboa, 1985, pgs. 17 e 18)
Na famosa exposição "SCOPES" sobre Evolução, efectuada em Dayton (Tenesse) o "Homem do Nebrasca" foi apresentado pelas autoridades científicas como sendo uma prova da Evolução. Mais tarde, em face do aparecimento de outros fósseis, verificou-se que, afinal, aquele dente pertencia a uma raça de porcos extinta! Paradoxalmente, o "Homem do Nebrasca" era, imaginem, um porco.
Nunca foi encontrado qualquer homem-macaco, nem vivo, nem fossilizado. Encontraram-se restos de macacos e restos de homens. "Mas havia uma enorme diferença entre os macacos encontrados!" dirão alguns entendidos. Naturalmente que sim, pois constituem espécies diferentes que nada têm a ver umas com as outros.

A certa altura, o cirurgião holandês Edmond Dubois encontrou um fémur, três dentes molares e uma caixa craniana. Este achado ficou conhecido como sendo o "Homem de Java" por ter sido encontrado em Sumatra (Indonésia) e o próprio Dubois chamou-lhe "Pithecanthropus" (homem-macaco) por considerar que era um antepassado do homem e do macaco. Porém, um grupo de paleontólogos alemães demonstrou que o esqueleto era de um homem e não de um "homem-macaco"(Ray Smith, "The Folly Evolution", Agosto/ Setembro de 1974). Durante 30 anos Dubois escondeu o facto de haver encontrado caveiras humanas conjuntamente com o chamado "Homem de Java", o que provava, pelo menos, que eles eram contemporâneos.
Em 1959, o Dr. Louis B. Leakey anunciou ter encontrado os restos de um homem primitivo em África. Chamou-lhe "Zinganthropus" e atribuiu-lhe uma idade de 600 mil anos. Depois, seguindo o método de datação radiométrico Potássio-Árgon, corrigiu essa idade para um milhão de anos. Todavia, o método do Carbono -14 atribuiu-lhe somente a idade de 10 mil anos.
Antes de falecer, em 1972, o Dr. Leakey admitiu que o crânio era de um macaco.
(Harold Hill, "Darwin e Sua Macacada", Ed. Vida, Miami, 1980, pg. 53 e 54)
Antes de falecer, em 1972, o Dr. Leakey admitiu que o crânio era de um macaco.
(Harold Hill, "Darwin e Sua Macacada", Ed. Vida, Miami, 1980, pg. 53 e 54)
Quanto ao designado "Homem de Pequim", cujos restos desapareceram durante a segunda guerra mundial, parece não haver dúvidas de que se tratava de um tipo de macacão já extinto.
O "Homem da Nova Guiné" era mesmo um homem e não um antepassado comum do homem e do macaco. Os seus fósseis foram encontrados em 1970. Tratava-se de uma raça de pessoas encontradas actualmente na região Norte da Austrália.
A mandíbula que deu origem ao designado "Homem de Heilderberg" é considerada perfeitamente humana.
A mandíbula que deu origem ao designado "Homem de Heilderberg" é considerada perfeitamente humana.
Quanto ao "Homem de Neanderthal" não era macaco nem tão pouco homem-macaco. No Congresso Internacional de Zoologia em 1958, o Dr. Cave demonstrou que o famoso esqueleto descoberto em França, pertencia a um homem velho que sofria de artrite.
O "Homem de Cro-Magnon" foi aquele que executou as célebres pinturas rupestres de Lascaux (França). É um ser humano que mantém as capacidades físicas e cerebrais do homem actual.
Entre muitos "enganos" destacam-se por exemplo, o "Homem do Colorado", o qual foi idealizado a partir de um dente, mais tarde, verificou-se pertencer a um cavalo, um caso semelhante ao "Homem do Nebrasca", imaginado a partir de um dente de porco.
Quanto a um osso encontrado perto de Seattle, identificado como perónio humano, acabou por se verificar que era uma parte da perna traseira de um urso. O joelho de um elefante (Java 1926) foi tido como o crânio do "Pithecanthropus" (homem-macaco).
Até o esqueleto de um macaco domesticado foi definido como um nosso antepassado. Esse macaco de estimação foi devidamente enterrado pelos donos. Passados muitos anos foi encontrado o seu esqueleto e já havia quem imaginasse coisas mirabolantes. Felizmente que alguém conhecia a história daquele macaco.
Entre muitos "enganos" destacam-se por exemplo, o "Homem do Colorado", o qual foi idealizado a partir de um dente, mais tarde, verificou-se pertencer a um cavalo, um caso semelhante ao "Homem do Nebrasca", imaginado a partir de um dente de porco.
Quanto a um osso encontrado perto de Seattle, identificado como perónio humano, acabou por se verificar que era uma parte da perna traseira de um urso. O joelho de um elefante (Java 1926) foi tido como o crânio do "Pithecanthropus" (homem-macaco).
Até o esqueleto de um macaco domesticado foi definido como um nosso antepassado. Esse macaco de estimação foi devidamente enterrado pelos donos. Passados muitos anos foi encontrado o seu esqueleto e já havia quem imaginasse coisas mirabolantes. Felizmente que alguém conhecia a história daquele macaco.
Dizia o cientista Harold Hill: "Não obstante estas fraudes, pedem-nos que tenhamos fé irrestrita no evolucionista que é, em geral, mais um filósofo do que um cientista e que algumas vezes se engana e outras é desonesto”
A Bíblia refere o seguinte: "Os homens, dizendo-se sábios, tornaram-se loucos" (Bíblia, Rom.1:22)

O Ramapiteco era considerado como sendo o macaco a partir do qual evoluíram tanto os australopitecos como os homens.
Durante muitos anos os antropólogos pretendiam que na transição do macaco para o homem, o Ramapiteco fosse colocado do lado homem e não do lado macaco, e era assim considerado como um macaco de aparência humana. (A. J. Monty White, " Argumentos Científicos Pró-Criação", Centro Bíblico Europeu, Lausanne/ Lisboa, 1985, pg. 14)
Nos dias actuais, os antropólogos já consideram que o Ramapiteco era unicamente um simples macaco. Todavia, ainda se ensina em muitas Escolas e Universidades que o Ramapiteco evoluiu para Australopiteco e depois para homem, apesar de os antropólogos haverem concluído que o Australopiteco não evoluiu para coisa nenhuma.
Nunca foi encontrado nenhum intermediário, ou elo de ligação, entre o Ramapiteco e o Australopiteco. O registo fóssil não fornece nenhum elemento sobre a pretensa transição entre estes animais.
As espécies de animais nada têm a ver umas com as outras e muito menos com o homem. Os evolucionistas pretendem ver aqui uma série de encadeamentos para justificarem certas teorias. Juntam-lhe muitos milhões de anos e tudo fica aparentemente resolvido.
As espécies de animais nada têm a ver umas com as outras e muito menos com o homem. Os evolucionistas pretendem ver aqui uma série de encadeamentos para justificarem certas teorias. Juntam-lhe muitos milhões de anos e tudo fica aparentemente resolvido.
A diversidade, de certas características, entre seres humanos não quer dizer que tenham evoluído de diferentes tipos de ancestrais, mas sim com a riqueza genética e predominância de certos genes em detrimento de outros.
Da mesma maneira que se fizerem cruzamento de diferentes raças de cães seguindo um critério coerente se irá obter uma outra linhagem, mas não deixam de ser cães e não invalida a existência de um Criador.
Da mesma maneira que se fizerem cruzamento de diferentes raças de cães seguindo um critério coerente se irá obter uma outra linhagem, mas não deixam de ser cães e não invalida a existência de um Criador.
Nem com todos os milhões de anos se conseguiria comprovar e justificar a Evolução. Os evolucionistas poderão atribuir milhões de anos aos seres vivos e até ao homem; porém, os artefactos, manufacturas e túmulos só aparecem nos últimos milhares de anos.
"É incrível! Uma centena de milhares de anos de Evolução e não existem formas fossilizadas transitórias" (Dr. Duane T. Gish).
"A Evolução não tem base, e é totalmente incrível" (Sir Ambrose Fleming).

A Ciência legítima só pode lidar com os processos actuais e, assim, nada pode dizer acerca das origens". (Henry Morris, "Criação ou Evolução", Ed. Fiel, S. Paulo, 1974,pg. 23)
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