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- Os Não Evoluídos
- Engenharia Genética
1.4 - Os Fósseis

Em muitas situações, o que acontece é que se forjam explicações para justificar aquilo em que acreditamos. Arranjam-se argumentos para se defender aquilo que já decidimos em conjecturas anteriores. Os ateístas precisavam do evolucionismo para convencerem o mundo de que Deus não existia.
Ora, se os ateus precisavam da Evolução, a própria Evolução também precisava de fortes argumentos. E foram encontrar esses argumentos nos fósseis existentes em rochas sedimentares.
Os fósseis são constituídos por "seres vivos", normalmente animais que ficaram sepultados e solidificados no meio da lama e outros detritos que, com o tempo, se cimentaram, ficando como rocha sedimentar. O estado de conservação dos fósseis é, por vezes, bastante elevado, podendo dizer-se que o animal está intacto como se estivesse vivo.

Assim, os animais iam morrendo e os seus cadáveres ficavam no solo, muito bem conservados, até que a acumulação de detritos os sepultassem. Seria essa a razão pela qual vemos actualmente nas camadas inferiores os animais primitivos e nas últimas camadas os seres mais desenvolvidos e por fim o Homem.
Durante esses milhares de anos como é que os animais, alguns de grande porte, se conservaram sem apodrecer, ou serem comidos por outros seres vivos. Ficaram séculos á espera que os detritos, que iam caindo, os sepultasse?
Fora, provavelmente, alguns casos raros, em que determinadas condições excepcionais poderão ter ocorrido a fossilização é um processo pouco frequente.
Fora, provavelmente, alguns casos raros, em que determinadas condições excepcionais poderão ter ocorrido a fossilização é um processo pouco frequente.
Não seria a existência de um Dilúvio Universal, conforme refere a Bíblia, o causador de todos estes sepultamentos? O Dilúvio não provocaria a elevada quantidade de fósseis existentes? Somente grandes catástrofes provocarão grandes quantidades de animais fossilizados.
Henry Morris escreve: "Nos dias de Noé, os homens zombavam das exortações sobre o Dilúvio que vinha; em nossos dias, os homens zombam do registo bíblico do Dilúvio histórico". (Henry Morris, "Criação ou Evolução", Ed. Fiel, S. Paulo, 1974, pg. 69)
“Cobriste-a com o mar profundo, como se fosse um manto, e as águas taparam as montanhas. Mas tu repreendeste-as e elas fugiram. Estremeceram ao ouvir a tua voz de trovão. Subiram montanhas, desceram vales, até ao lugar que lhes determinaste, até aos limites que lhes proibiste ultrapassar, para que o mar não volte a cobrir a Terra.”
(Bíblia, Salmos 104 6-9)
(Bíblia, Salmos 104 6-9)
Woolley e Langdon, em 1922 e 1929, respectivamente, encontraram vestígios do Dilúvio em perfurações que efectuaram. (Werner Keller, "E A Bíblia Tinha Razão", Circ. Leitores, 1980, Pgs. 31-35).
As perfurações efectuadas por Woolley encontraram, a certa altura, uma camada de lodo de dois metros e meio. Por baixo, utensílios rudimentares, fabricados à mão e por cima, cerâmica trabalhada ao torno. Woolley mandou efectuar mais perfurações e encontrou a mesma camada de lodo. Depois mandou perfurar uma colina e não encontrou vestígios do Dilúvio!
As perfurações efectuadas por Woolley encontraram, a certa altura, uma camada de lodo de dois metros e meio. Por baixo, utensílios rudimentares, fabricados à mão e por cima, cerâmica trabalhada ao torno. Woolley mandou efectuar mais perfurações e encontrou a mesma camada de lodo. Depois mandou perfurar uma colina e não encontrou vestígios do Dilúvio!
É de prever que a água e os detritos escorregassem pelas montanhas (em alguns casos) até aos pontos mais baixos onde se acumularam. Depois, também há o efeito de erosão do vento e das chuvas que se seguiram, a ponto de "lavar" completamente os montes e também alguns pontos mais baixos.
O Antigo Testamento fala-nos que Israel foi infestado de leões durante séculos (Biblia, Juizes 14:5; I Sam. 17:34; I Rs 13:24; 20:36 e II Rs 17:25) mas não existe evidência fóssil desses animais naquela zona. Os fósseis de animais surgem apenas em certas regiões e em condições especiais. (J. Whitcomb and Henry Morris, "The Génesis Flood", The Presbyteran and Reformed Publishing Company, 1961, pg. 83)
Existem diversos lugares onde se sabe que havia animais e não aparecem fósseis; todavia os fósseis aparecem, muitas vezes, em lugares onde os respectivos animais já não vivem. Em alguns casos, os animais até já estão extintos. De facto, o Dilúvio terá mudado as condições climatéricas, provocando fósseis e condicionado o planeta, podendo “envelhecer” a Terra e apressar a formação das rochas pela acumulação rápida de detritos.
Os indícios de um grande Dilúvio são observados ao redor do mundo inteiro. Há histórias similares na Pérsia, índia, Indonésia, Taiti, Havaí, China, Japão, Sibéria, Austrália (entre os aborígenes) Nova Zelândia (entre os maoris) Alasca, América do Norte (entre os índios) América do Sul, Egipto, Sudão, Nigéria, Zaire, África do Sul, Grécia, Islândia, Lituânia, Finlândia, Lapónia, País de Gales e Irlanda. Isto concorda com a Bíblia, que a partir dos filhos de Noé se povoou toda a Terra. (E. H. Andrews, "No Princípio..." Ed. Fiel, S. Paulo, 1985, pg. 96) Os descendentes levaram a descrição do Dilúvio para todos os cantos do globo onde se instalaram.
A Coluna Geológica foi construída pelos evolucionistas, para ilustrar a suposta progressão de formas de vida mais “primitivas” até as “mais complexas”. No entanto “apenas uma pequena percentagem da superfície terrestre, obedece a parte da Coluna Geológica, a pretensão de que isto aconteceu formando uma continuidade, por toda a terra, de rocha/vida/tempo é por isso uma imaginativa e fantástica falácia” (Woodmorappe, John, "The Essential Non-Existence of the Evolutionary Uniformitarian Geologic Column: A Quantitative Assessment," Creation Research Society Quarterly, vol. 18, no.1 (Terre Haute, Indiana, June 1981), pg. 46-71).
Stephen Jay Gould, o recentemente falecido professor de Harvard, um dos mais empenhados e destacados defensores da evolução, admitiu que “a falta de espécies intermédias no registo fóssil é o segredo profissional dos paleontologistas”. Ora, o processo evolutivo gradual de milhões de anos, tal como imaginado pelo neodarwinismo, deveria ter deixado milhões de fósseis intermédios, e não apenas a mão cheia de exemplos altamente controversos actualmente existente, tanto mais que existem biliões de fósseis de espécies claramente definidas. Os museus de história natural deveriam estar cheios de fósseis intermédios, o que não sucede (Gish, Evolution: The Fossils Still Say No!…, cit., 53 ss.; Sarfati, Refuting Evolution…, cit., 47 ss.).

Tudo aponta para uma Criação inicial e um Dilúvio universal enviado pelo Criador. Cientificamente ninguém poderá garantir que foi assim. Mas também os evolucionistas não podem garantir que foi de outra maneira.
O método científico requer necessariamente a reprodutibilidade de resultados experimentais e, assim, a Ciência, como tal, não pode pronunciar-se legitimamente acerca do passado pré-histórico e do futuro escatológico" (Henry Morris, "Criação ou Evolução", Ed. Fiel, S. Paulo, 1974, pg. 81).
Os evolucionistas atribuíram milhões de anos à Terra e aos seres vivos. Mas... porquê essa atribuição? Será que eles precisavam desses milhões para justificar as mudanças nos animais?
Naturalmente que para um animal se transformar noutro, demoraria muito tempo. A Evolução é tão difícil de acontecer que necessitaria de milhões e biliões de anos para que a mesma se processasse!
Para os defensores da Evolução tudo pode acontecer. É tudo uma questão de tempo. O que não acontece em 100 anos, acontecerá em 100 mil ou 100 milhões de anos.
Porém, reconhecem que alguns animais não evoluíram absolutamente nada durante esse tempo todo. Vejamos alguns casos.
Naturalmente que para um animal se transformar noutro, demoraria muito tempo. A Evolução é tão difícil de acontecer que necessitaria de milhões e biliões de anos para que a mesma se processasse!
Para os defensores da Evolução tudo pode acontecer. É tudo uma questão de tempo. O que não acontece em 100 anos, acontecerá em 100 mil ou 100 milhões de anos.
Porém, reconhecem que alguns animais não evoluíram absolutamente nada durante esse tempo todo. Vejamos alguns casos.


PERIPATUS é um verme ao qual haviam atribuído 500 milhões de anos. Pode observar-se nos trópicos e com o mesmo aspecto dos fósseis. Os corais também possuem o mesmo aspecto, embora os evolucionistas lhe atribuam 500 milhões de anos.
CARANGUEJO-FERRADURA é muito mais novo! Somente lhe atribuíram 300 milhões de anos; porém lá vai andando, alheio à Teoria da Evolução!
OKAPI é um mamífero africano que, segundo os evolucionistas, não evoluiu durante os 30 milhões de anos que lhe foram atribuídos.
DIPNOICO AUSTRALIANO é um peixe que foi encontrado vivo em 1869. Já lhe havia sido atribuída a módica quantia de 200 milhões de anos!
TUATARA é um réptil que não sofreu qualquer modificação nos últimos duzentos milhões de anos, segundo a atribuição que lhe foi feita. Pode ser observado em ilhas próximas da Nova Zelândia.
O CROCODILO, Com cerca de 160 milhões de anos (dizem os evolucionistas) e contínua a arrastar-se.

Resposta: "Nas duas coisas".
Mesmo que um dia seja possível criar seres vivos em laboratório, sem a contribuição dos progenitores, isso não significa que inicialmente a vida aparecesse por acaso.
Antes pelo contrário o grande esforço de cientistas inteligentes para criar alguma forma de vida, indicia que a vida em si mesma foi criada por um Ser Superinteligente!
O homem foi criado à imagem e conforme a semelhança de Deus. Por isso possui capacidades para criar algo.
Antes pelo contrário o grande esforço de cientistas inteligentes para criar alguma forma de vida, indicia que a vida em si mesma foi criada por um Ser Superinteligente!
O homem foi criado à imagem e conforme a semelhança de Deus. Por isso possui capacidades para criar algo.
O ADN é a abreviatura de ácido desoxirribonucleico (em inglês, DNA: Deoxyribonucleic Acid), é uma molécula orgânica que reproduz o código genético. É responsável pela transmissão das características hereditárias de cada espécie de todos os seres vivos.
Tem a forma parecida com uma escada espiral cuja disposição dos degraus se dá em quatro partes moleculares diferentes.
Tem a forma parecida com uma escada espiral cuja disposição dos degraus se dá em quatro partes moleculares diferentes.

Com efeito, a sequência de nucleótidos no ADN (ou de aminoácidos numa proteína) não é uma ordem repetitiva, como a presente num cristal ou num floco de neve. Ela é uma sequência altamente complexa e especificada, dotada de uma estrutura e de uma função idêntica à de uma mensagem escrita. O ADN tem parágrafos, frases, palavras e letras (ACGT). Isto não resulta de um raciocínio por analogia, antes é literalmente assim. Existe uma identidade estrutural entre as linguagens humanas e o ADN. As sequências pretendem desencadear operações altamente precisas nas células, que visam atingir objectivos concretos, como seja, por exemplo, a formação de um corpo humano. A reprodução de uma célula requer ADN (informação) e ARN (mecanismo de cópia), ambos tremendamente complexos. O ADN comunica informação à célula, cujo significado depende de um código, ou seja, de uma convenção simbólica com um significado preciso (sintaxe; semântica).
Assim como não existe necessáriamente uma relação entre uma determinada mensagem e as moléculas da tinta que se utiliza para a escrever, também a informação contida no código genético é completamente independente da estrutura química do ADN. As funções desenvolvidas pelas células são minuciosamente controladas por instruções do ADN, tendo em vista a produção de acções orientadas para objectivos bem definidos. O grau de complexidade assim obtido é assombroso. O mais simples organismo vivo tem 482 genes codificadores de proteínas, com um total de 580 000 “letras” de ADN (C.M. Fraser, et al., “The minimal gene complement of Mycoplasma genitalium”, A., Goffeau, “Life With 482 Genes”, Science, 270 (5235), 1995, respectivamente 397 ss. e 445 ss.).
O próprio Richard Dawkins nota que cada célula tem uma quantidade de informação várias vezes superior à Enciclopédia Britânica, argumento também ele intrigante, quando vindo de um naturalista empenhado, visto que uma enciclopédia – repositório por excelência da informação mais complexa gerada pela inteligência humana – não se escreve a ela própria (Dawkins, The Blind Watchmaker…, cit., 115.).
Diz Bil Gates: “o DNA é como um programa de computador, mas muito, muito mais avançado do que qualquer software que alguma vez criámos” (Apud, Canadian Christianity, 8, May, 2004.).
Werner Gitt, afirma categoricamente que oADN só pode ser o produto de uma inteligência. Para os evolucionistas nada disso é evidência da existência de um Deus Criador.
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