Voltaire, o famoso pensador francês, ateu declarado (seguidor de Aristóteles), morreu em 1778. Antes de morrer, Voltaire afirmou que a Bíblia e a fé cristã não teriam qualquer aceitação daí a cem anos. No centésimo aniversário dessa afirmação, a Sociedade Bíblica de Genebra comprou a editora e a casa que tinham pertencido a Voltaire e começou, nesse preciso local, a imprimir a Bíblia.
Duzentos e seis anos depois de Voltaire, o presidente dos Estados Unidos viria a declarar o ano de 1983 "O Ano da Bíblia".
O que teria levado o presidente da nação mais poderosa da Terra a proclamar a Bíblia como a principal fonte do conhecimento humano?
Milhões de pessoas ainda procuram uma fonte fidedigna de autoridade. Descobriram que não podem confiar em tratados entre nações, nem nas declarações dos cientistas; mesmo os grandes líderes religiosos estão frequentemente errados. A Bíblia – a Palavra de Deus – é a única autoridade definitiva que possuímos. Comprovada ao longo de séculos, a Bíblia derrama luz sobre a natureza humana, sobre os problemas da humanidade e o sofrimento que aflige o homem. Além disso, ela revela claramente o caminho para Deus. A Bíblia é Deus a revelar-se à humanidade.
Duzentos e seis anos depois de Voltaire, o presidente dos Estados Unidos viria a declarar o ano de 1983 "O Ano da Bíblia".
O que teria levado o presidente da nação mais poderosa da Terra a proclamar a Bíblia como a principal fonte do conhecimento humano?
Milhões de pessoas ainda procuram uma fonte fidedigna de autoridade. Descobriram que não podem confiar em tratados entre nações, nem nas declarações dos cientistas; mesmo os grandes líderes religiosos estão frequentemente errados. A Bíblia – a Palavra de Deus – é a única autoridade definitiva que possuímos. Comprovada ao longo de séculos, a Bíblia derrama luz sobre a natureza humana, sobre os problemas da humanidade e o sofrimento que aflige o homem. Além disso, ela revela claramente o caminho para Deus. A Bíblia é Deus a revelar-se à humanidade.
Billy Graham tem razão ao afirmar, em relação à Bíblia: "A Bíblia é um livro antigo e, no entanto, é sempre nova. É o livro mais moderno do mundo. Existe, em geral, uma ideia errada de que um livro tão antigo como a Bíblia não pode falar às necessidades do homem moderno. Por alguma razão os homens pensam que, numa era de realizações científicas, em que o conhecimento alcançado em 25 anos é superior ao que se alcançou ao longo de todos os séculos da história da Humanidade, este Livro tão antigo tem que estar desactualizado e ultrapassado.
No entanto, para todos os que a lêem e a amam, a Bíblia é extremamente relevante para a nossa geração.
É nas Escrituras Sagradas que encontramos as respostas para as perguntas fundamentais da vida: De onde vim eu? Porque estou aqui? Para onde vou? Qual é o propósito da minha existência?”
No entanto, para todos os que a lêem e a amam, a Bíblia é extremamente relevante para a nossa geração.
É nas Escrituras Sagradas que encontramos as respostas para as perguntas fundamentais da vida: De onde vim eu? Porque estou aqui? Para onde vou? Qual é o propósito da minha existência?”
A Bíblia é a revelação escrita, que Deus nos deixou, da Sua vontade em relação ao homem e ao universo – em especial sobre o Filho de Deus, Jesus Cristo.
MAIS DO QUE UM LIVRO
A Bíblia contém 66 livros, escritos por cerca de 40 autores, num período de composição que abrange, mais ou menos, 1.600 anos. Os seus autores são dos mais variados níveis sociais e culturais e neles se incluem reis, camponeses, profetas, poetas, pescadores, homens de estado, eruditos, um homem de negócios, um médico e um missionário. A Bíblia está dividida em duas partes principais, sendo o factor dessa divisão o nascimento de Jesus Cristo. A primeira parte chama-se Antigo Testamento. Esta parte foi escrita quase totalmente em hebraico (à excepção de umas quantas passagens em aramaico) e foi finalizada cerca de 400 anos antes do nascimento de Cristo. A segunda parte, chamada Novo Testamento, foi escrita em grego. As bíblias que temos na nossa língua foram, na sua maioria, traduzidas directamente das línguas originais.
A palavra "testamento" significa, no original, "aliança" ou "pacto". O Antigo Testamento é a história das alianças feitas por Deus com o homem – e aponta para a vinda do Messias, o Filho de Deus, Jesus. O Novo Testamento é a história do cumprimento das alianças através da pessoa de Jesus.
A Bíblia contém 66 livros, escritos por cerca de 40 autores, num período de composição que abrange, mais ou menos, 1.600 anos. Os seus autores são dos mais variados níveis sociais e culturais e neles se incluem reis, camponeses, profetas, poetas, pescadores, homens de estado, eruditos, um homem de negócios, um médico e um missionário. A Bíblia está dividida em duas partes principais, sendo o factor dessa divisão o nascimento de Jesus Cristo. A primeira parte chama-se Antigo Testamento. Esta parte foi escrita quase totalmente em hebraico (à excepção de umas quantas passagens em aramaico) e foi finalizada cerca de 400 anos antes do nascimento de Cristo. A segunda parte, chamada Novo Testamento, foi escrita em grego. As bíblias que temos na nossa língua foram, na sua maioria, traduzidas directamente das línguas originais.
A palavra "testamento" significa, no original, "aliança" ou "pacto". O Antigo Testamento é a história das alianças feitas por Deus com o homem – e aponta para a vinda do Messias, o Filho de Deus, Jesus. O Novo Testamento é a história do cumprimento das alianças através da pessoa de Jesus.
A mensagem central da Bíblia é a cruz de Jesus Cristo. Cada livro da Bíblia ou aponta para o futuro, indicando a vinda de Jesus, ou aponta em retrospectiva para a sua obra redentora no Calvário.
“Assim diz o Senhor: Não se glorie o sábio na sua sabedoria, nem se glorie o forte na sua força; não se glorie o rico nas suas riquezas; mas o que se gloriar, glorie-se nisto: em entender, e em me conhecer, que eu sou o Senhor, que faço benevolência, juízo e justiça na terra; porque destas coisas me agrado, diz o Senhor. “ (Bíblia, Jeremias 9:23,24)
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